Planejamento sempre foi fundamental para uma prática
educacional consciente e de resultado satisfatório, levando-se em conta a
subjetividade do termo. Um planejamento completo prevê a avaliação processual
das práticas e dos objetivos, além da avaliação formal que determina o “resultado”
dos estudantes.
Quando do uso de metodologias ativas esse planejamento
torna-se mais do que fundamental, ele é essencial, pois requer o uso de
alteridade. Sem se colocar no espaço/tempo do estudante não acontece.
Entramos então num terreno muito delicado e debatido:
planejar requer estudo!!!
E não é saber de trás para a frente, e ao longo de um curso,
o que o material didático veicula ou o que a lei determina.
É estudar o processo da aprendizagem, as características geracionais,
os registros de resultados das ações praticadas, enfim é fazer o que a maioria
denuncia que os estudantes não fazem: se envolver.
Planejamento trabalhoso?
Sim, porém criativo, dinâmico e vivo.
Afinal trabalho e prazer andam juntos, ou não?
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